PR 17 - PDAMI
PR 2 - SEVER DO VOUGA
(obtido na página oficial do Município)
Coordenadas GPS
N 40º 45' 10.25" - W 8º 23' 27,56"
Dados Pessoais
Tempo usado - 5,00 Horas (inclui fotos, contemplação da cascata da Cabreia e procura do trilho perdido)
Nível de dificuldade - Médio
Necessidades - calçado de qualidade
Sinalização - 2 em 5
As pessoas - Só encontrámos um residente à distância
Notas - Sinalização péssima e demasiado percurso em floresta.
A cascata da Cabreia e sua envolvente é de uma beleza brutal na sua simplicidade natural ainda e felizmente não destruída pela raça a que pertencemos. Acontece que tirando o arranjo efectuado nessa envolvente onde se destaca uma rede de caminhos pedonais, mesas, sanitários a necessitar de manutenção e algum apoio como varandins e corrimões, mais nada existe, a começar por exemplo por um parque de estacionamento de acesso razoavelmente fácil na proximidade, e porque não a recuperação e uso das casas em pedra abandonadas e carregadas de lixo.
Conte portanto ao chegar com um caminho bastante estreito à entrada e à saída, bem como muito pouco espaço para estacionar. Escolha bem a época.
Uma vez que pouco mais temos para oferecer a quem nos visita, era bom que preservássemos e potenciássemos o que mais ninguém tem, com a vantagem de trazer divisas que bem falta fazem.
Após deliciar-se com a cascata vá contando com muito caminho florestal que não sei se justifica em termos paisagísticos com a visita das minas de Malhada e Braçal completamente em ruínas e entregues ao tempo que as levará garantidamente ao colapso final. Esteja também muito atento pois abunda a falta de sinalização um pouco por todo o trajecto. Pelo caminho faça um desvio e visite a torre da antiga fundição enquanto estiver de pé, podendo aqui encontrar ainda algumas guias de transporte espalhadas pelo chão. Finda a visita volte ao trilho para prosseguir. Convém levar os olhos bem abertos e tentar não cair no erro por mim cometido no qual também caiu o experiente darasola visto existir um corte não (ou mal) assinalado logo após a separação com o PR 2.2 e que nos levará pelo caminho certo às Minas do Braçal. Só retomei o trilho guiado pela chaminé da fundição. A chegada é igualmente estranha visto não se compreender qual o caminho a seguir em função da inexistência de sinalização. Tenha cuidado com este pequeno trajecto pois é bastante perigoso. Pessoalmente só pelas minas e uma vez que a paisagem não é convidativa, não justifica a caminhada a não ser pelo prazer do movimento. A decisão é sua.
a natureza tem destas coisas
fotos tiradas em 03-11-2013
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