PR 8 SVV - Trilho da Pedra Moura (Sever do Vouga)
(obtidos na página oficial do Município)
Coordenadas GPS
N 40º 45.448' W 8º 18.414'
PR 28 - PDAMI
Dados pessoais
Tempo usado - 4,30 Horas
Nível de dificuldade - Fácil (*)
Necessidades - Deixo uma curiosidade (**)
Sinalização - 3,5 em 5 (***)
As pessoas - Muito simpáticas, algumas com necessidade de desabafar
Notas - Incluídas no texto
Onde comer - Desta vez novamente "O Marmita" (é um pedaço mais barato)
Dizem por aí " :) " que os meus comentários tem "demasiadas letras". Até pode ser, mas é fácil, quem não quiser ler pode sempre ver só os bonecos.
Iniciei o percurso em conformidade com o desdobrável, por conseguinte no sentido inverso aos ponteiros do relógio. Estando de frente para o painel informativo segue-se pela rua imediatamente à esquerda até ao restaurante "O Júnior". Aí vira-se à direita e a partir daí é só seguir as marcações num percurso extremamente bem marcado até Cerqueira, diria perfeito. De Cerqueira até Catives já acontecem algumas falhas, devendo na dúvida seguir em frente pelo estradão principal. De Catives até ao final é que a porca torce o rabo. Logo à entrada de Catives e assim que se atravessa a estrada municipal (ver notas nas fotos), aparece sinalética perfeitamente esclarecedora logo seguida de um vazio, uma vez que o único sinal existente é um "X". Tive a sorte de encontrar um morador que me esclareceu o mistério, é que o percurso passava por terreno particular, sendo que o proprietário não gostou e apagou as marcas. Sendo assim siga em frente pela pequena rua que atravessa a aldeia e vinte a trinta metros à frente logo encontrará de novo o caminho. Tão simples como apagar aquele "X".
Seguindo o seu percurso, e depois de atravessar a ribeira de Catives, terá um pequeno pedaço de subida em estradão florestal, bastante mal tratado por incêndios e onde se nota um enorme desbaste do arvoredo existente. Vá com atenção porque irá (algures que na memória julgo saber onde), existir um corte à sua esquerda, sem sinalização e cheio de restos do arvoredo cortado que é o caminho certo por onde seguir. Aqui palpitei mal, tendo perdido o trilho ao não fazer esse corte indo sair na EM 569, o que me obrigou a cerca de 3.000 metros extra pela EM, sem sal nem interesse algum. Por isso vá atento, não caia na mesma asneira.
(*) - Pessoalmente não considero, mas pela subida inicial pode ser que haja quem queira colocar aí o médio.
(**) - Estava quase a desistir de insistentemente levar na mochila uma toalha e um farrapo, que até hoje não me tinham dado serventia. Ainda bem que insisti. Uma vez que a ribeira de Catives ainda leva água que ultrapassa bastante o cano da bota, em lugar de usar a técnica do nosso amigo darasola, e uma vez que o leito é composto por seixos de considerável dimensão, resolvi descalçar as botas e atravessar com elas na mão, pelo que o farrapo e a toalha lá tiveram finalmente o seu momento de glória após a travessia.
(***) - Eu até acredito que a causa da falta de sinalização possa ter a ver com os incêndios, mas este percurso merecia a sua reposição de Catives em diante, no entanto se for atento ao que mencionei pode ultrapassar tal dificuldade.
As fotos com alguns apartes.
o inicio por esta rua, ao fundo o corte à direita
faça o desvio e retorno à Pedra Moura, é fácil
Capela N. Sra. da Boa Viagem
a caminho da Pedra Moura
elucidativo
de volta ao percurso
atenção
à direita desta casa
é mesmo por aqui, esqueça o "X"
material fundamental para a travessia da ribeira :)
um pouco à frente está o tal corte à esquerda não sinalizado
extra percurso
imagens tiradas em 13/04/2014
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